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terça-feira, 3 de julho de 2012

COMERCIANTE PODE TER TRANSMITIDO DOENÇAS PARA MENORES


Lucas Pimentel foi assassinado com requintes de crueldade 





O Inspetor Chefe da 93 DP de Volta Redonda Leon, alerta jovens de Volta Redonda que possivelmente manteve relação sexual com o Comerciante suspeito de ter assassinado Lucas Ribeiro Pimentel, pois ele estaria com DST e pode ter transmitido para as jovens






Antônio Furtado Delegado de Volta Redonda, ainda esta semana vamos apresentar o assassino ou (os) de Lucas



A partir dos depoimentos, está sendo investigada a participação no crime de um rapaz de 20 anos que estaria com Lucas no dia em que o menor desapareceu. O suspeito não foi mais visto no dia seguinte ao desaparecimento de Lucas. Segundo um tio do jovem, que se identificou apenas como Antônio, o suspeito estava em Volta Redonda havia dois meses, morando no bairro Retiro. Ainda segundo Antônio, o sobrinho chegou em casa chorando apenas para se despedir e depois não fez mais contato.

A polícia ouviu ainda o depoimento de uma menor que também teria estado com Lucas no dia do seu desaparecimento. A jovem, de 16 anos, namora um rapaz que já teve passagem pela polícia e estaria envolvido com o tráfico no bairro Jardim Cidade do Aço. Ele está desaparecido há três dias. Outro suspeito é um comerciante que, segundo testemunhas, tem cerca de 40 anos e foi a última pessoa a ver Lucas com vida. Estão sendo apuradas informações de que os R$ 900,00 que foram roubados do menor assassinado eram, na verdade, do comerciante, de quem ele teria furtado a quantia. De acordo com os menores ouvidos nesta segunda-feira e que estavam com Lucas no show, o comerciante teria aparecido na saída da Ilha São João e chamado a vítima para conversar. Depois disso Lucas não foi mais visto.

Governador Sergio Cabral pediu a Cláudio Nascimento para acompanhar de perto o caso


A fim de acompanhar de perto e auxiliar nas investigações do assassinato do jovem, o superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Cláudio Nascimento, e o coordenador do Centro de Referência da Cidadania LGBT da capital, Almir França, estiveram nesta segunda-feira na cidade. O delegado já pediu as imagens do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública.
“Nossa primeira preocupação foi acolher a família de Lucas. É um crime bárbaro e uma palavra de conforto nesta hora é de suma importância. Neste momento, estamos auxiliando nas investigações e conscientizando da importância de se denunciar crimes como esse. Acompanharemos de perto para que mais esta homofobia trágica não fique impune!”, afirma, por meio de nota, o também coordenador do Programa Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento.
Cláudio Nascimento e Almir França também tiveram um encontro com o vice-presidente do Conselho Municipal da Juventude de Volta Redonda, Adeilson Paulo de Oliveira, e o representante do Movimento LGBT do Sul Fluminense, Andrei Lara, que ajudaram na obtenção de mais informações do caso.

Segundo testemunhas, o rapaz estava com R$ 900, que foram roubados. Lucas foi visto pela última vez na noite de sábado em um show, na Ilha São João. Antes de desaparecer, ele chegou a informar a dois conhecidos que viajaria para o Rio após o evento. A família de Lucas chegou a registrar o desaparecimento dele na delegacia. A vítima foi empalada e teve os olhos perfurados e crânio afundado. O rapaz morava no bairro Açude. Ele costumava a frequentar a casa da mãe, no bairro Voldac, também em Volta Redonda.

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