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terça-feira, 21 de agosto de 2012

CHEGOU O FIM DE UM CRIME BÁRBARO

A polícia de Volta Redonda esta fez um grande trabalho,Temos que confiar, parabéns a todos que ajudaran a colocar esses dois monstro na cadeia.
Anderson Rafael Nunes Rocha, de 19 anos. Ele é suspeito de participar do homicídio de Lucas Ribeiro Pimentel, de 15 anos, que teve o corpo jogado no Rio Paraíba do Sul no dia 23 de junho deste ano


O delegado titular da 93ª (Volta Redonda), Antônio Furtado, apresentou na tarde de hoje (20) Anderson Rafael Nunes Rocha, de 19 anos. Ele é suspeito de participar do homicídio de Lucas Ribeiro Pimentel, de 15 anos, que teve o corpo jogado no Rio Paraíba do Sul no dia 23 de junho deste ano.
Após o crime, Anderson fugiu para a casa de parentes no Maranhão, onde foi preso no dia 17 de julho pelo delegado Henrique Perlmuter, da cidade de Maiobão, localizada próxima à capital, São Luís.
Outro suspeito, Lucas Amaral, de 19 anos, encontra-se preso na Polinter de Vila Isabel, no Rio. Segundo o delegado, ele foi transferido para a capital após declarar que era simpatizante da uma facção criminosa.
- Como Anderson não declarou pertencer a qualquer facção, ele será transferido para a Casa de Custódia de Volta Redonda - disse Furtado.
Lucas do Amaral teria transfigurado o rosto de Lucas Pimentel com uma pedra de aproximadamente três quilos. Anderson disse que apenas jogou o corpo do menor no Rio Paraíba do Sul.
De acordo com o policial, Anderson foi quem teve a ideia - descartada - de buscar uma faca na casa dele para matar a vítima.
- Anderson, porém, foi quem deu vários socos e pontapés em Lucas até o menor desmaiar. Antes disso, a vítima chegou a pedir por sua vida e que daria tudo que eles quisessem, e foi nesse momento que Anderson respondeu: "quero sua alma". Em seguida, o outro comparsa (Lucas Amaral) atingiu a face do menor com uma pedra e Anderson jogou o corpo no rio - disse o delegado, acrescentando que Anderson é considerado coautor, porque estava em comunhão de vontade com Lucas Amaral.
Os dois respondem, agora, por homicídio qualificado - pelo recurso utilizado, que impossibilitou a defesa da vítima. Se condenados, cada deles poderá cumprir pena de 30 anos de prisão.

Com crueldade
Furtado explicou que, no dia do crime, a vítima e os dois suspeitos saíram de uma festa na Ilha São João e foram até o bairro Vale Verde, onde compraram e consumiram cocaína. Em seguida, antes de retornar ao local do evento, a dupla matou Lucas às margens do Rio Paraíba do Sul.
Segundo o delegado, Lucas Amaral e Anderson mataram Lucas Pimentel porque a vítima não tinha mais dinheiro para comprar drogas. O policial admitiu que o homicídio foi praticado com requintes de crueldade, mas que não ficou provado se também foi praticado por motivação homofóbica.
Anderson disse que só daria declaração em juízo. O policial investiga a informação de que ele teria tentado matar uma pessoa no Maranhão, e que por isso fugiu para casa de um parente, em Volta Redonda.


FONTE: Diário do Vale: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/5,61820,Suspeito-de-homicidio-em-Volta-Redonda-e-transferido-para-a-Casa-de-Custodia.html#ixzz24D6L4qlQ

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Casal é flagrado fazendo sexo sobre moto em movimento


Vídeo mostra homem pilotando veículo com mulher à sua frente.



Um casal foi flagrado mantendo relações sexuais em cima de uma motocicleta em movimento. Um vídeo gravado por um veículo que seguia a moto mostra um homem pilotando enquanto uma mulher, de frente para ele, se move. Não foram divulgadas imagens explícitas da relação.
As imagens foram gravadas em janeiro, supostamente na Rússia, mas o vídeo foi colocado na internet agora.
Enquanto o casal faz sexo, outros veículos passam por eles e gesticulam. Depois de algum tempo com a moto em movimento, o homem para, e a mulher desce do veículo.
ASSISTA O VÍDEO NO LINK ABAIXO

terça-feira, 7 de agosto de 2012

OS INFIEIS DO PT DE VOLTA REDONDA

Depois dos encontros municipais do Partido dos Trabalhadores, onde a maioria dos filiados decidiram o apoio ao prefeito Neto do PMDB, agora surge os infiéis do PT

A última convenção do Partido Verde (PV) de Volta Redonda, que lançou a candidatura de Jair Nogueira à prefeito nas próximas eleições deixou uma pulga atrás da orelha dos mais observadores. 
Todos ficaram se perguntando o que o Senhor Dejair Martins, um dos "manda chuvas" e Presidente do PT- VR estava fazendo ao lado do Jair, no lançamento de sua candidatura. 


ENCONTRO NA 60
O presidente da Câmara municipal Jair Nojeira e o assessor de comunicação do PT, Marcos Araujo prestigiaram o bingo promovido pela associação de moradores da 60, no sábado dia 12 de maio e fizeram o V da vitória

Desta vez foi demais, dona Cida Diogo esteve neste final de semana panfletando e pedindo votos para Jair Nojeira no bairro Vila Brasilia

Nas ruas: Jair Nojeira, ao lado do eterno SANGUESUGA Baltazar e Cida discutem propostas para a Saúde

FONTE DA FOTO COM CIDA DIOGO
http://diariodovale.uol.com.br/noticias/2,61131,Jair-Nogueira-faz-corpo-a-corpo-na-Vila-Brasilia-e-no-Roma-II.html#axzz22sR8d9xn

Até quando teremos estes infiéis no Partido dos Trabalhadores?


domingo, 5 de agosto de 2012

APADA DO BAIRRO AGUÁ LIMPA ESTA ABANDONADA

CSN ABANDONOU PROJETO DA APADA NO BAIRRO AGUÁ LIMPA
APOIO DA CSN É APENAS NA PLACA


PARTE DA FRENTE DA ANTIGA APADA

mato já toma conta de quase todo terreno


sexta-feira, 27 de julho de 2012

Transplante de células-tronco pode ter curado dois homens com HIV


Estudo sobre nova técnica foi divulgado durante conferência nos EUA.
Pacientes receberam transplante de medula e tratamento com antirretroviral.


 Daniel Kuritzkes, professor de medicina do Hospital Brigham and Women, em Massachusetts,





Um estudo divulgado em Washington nesta semana, durante a 19ª Conferência Internacional da Aids, afirma que dois homens com HIV não apresentaram sinais do vírus no período de oito e 17 meses, respectivamente, depois de receber transplantes de células-tronco devido a uma leucemia.
A pesquisa feita por Daniel Kuritzkes, professor de medicina do Hospital Brigham and Women, em Massachusetts, traz a possibilidade de que os dois homens estejam livres do HIV.
De acordo com os cientistas, as células-tronco transplantadas repovoaram o sistema imunológico dos pacientes e os traços de HIV foram perdidos. Após receberem a medula de doadores, foi mantido o tratamento com antirretrovirais. Isso permitiu que as células doadas não fossem infectadas e criou ainda defesas imunitárias.
Atualmente, de acordo com o estudo, não há traços de HIV no DNA, RNA ou ainda no sangue dos homens que serviram de cobaia. De acordo com a pesquisa, o próximo passo será determinar a existência de HIV nos tecidos.
Os dois casos são diferentes do famoso "paciente de Berlim", o americano Timothy Brown, que se considera curado do HIV e da leucemia após receber um transplante de médula óssea de um raro doador que possuía resistência natural ao HIV (sem receptor CCR5, que age como porta de entrada do vírus nas células).
Tratamento experimental
Brown, 47 anos, um ex- HIV positivo de Seattle, nos EUA, ficou famoso depois de passar por um novo tratamento de leucemia com células-tronco de um doador resistente ao HIV e desde então não apresenta traços do vírus.

Depois de 2007, Brown passou por dois transplantes de alto risco de medula óssea e seus testes continuam a indicar negativo para o HIV, impressionando os pesquisadores e oferecendo perspectivas promissoras sobre como a terapia genética pode levar à cura da doença.

"Eu sou a prova viva de que pode haver uma cura para a Aids", disse Brown em uma entrevista. "É maravilhoso estar curado do HIV". Brown parecia frágil quando se reuniu com jornalistas durante a XIX Conferência Internacional sobre a Aids, o maior encontro mundial sobre a pandemia, realizada durante esta semana na capital americana.
O transplante de medula óssea é delicado e um a cada cinco pacientes não sobrevive. Mas Brown afirma que apenas sente dores de cabeça ocasionais. Também disse estar consciente de que sua condição gerou polêmica, mas negou as afirmações de alguns cientistas que acreditam que ele pode ter traços de HIV no corpo e que pode contaminar outros. "Sim, estou curado", declarou. "Sou HIV negativo".

Prazo de vida
Brown estudava em Berlim quando descobriu ser HIV positivo, em 1995. Na época, deram-lhe dois anos de vida. Contudo, um ano depois, apareceu no mercado a terapia antirretroviral combinada, que fez com que o HIV deixasse de ser uma sentença de morte e passasse a uma doença controlável por milhões de pessoas em todo o mundo.

Brown tolerou bem as drogas, mas com fadiga persistente visitou um médico em 2006 e foi diagnosticado com leucemia. Passou por quimioterapia, o que lhe causou uma pneumonia e uma infecção que quase o matou.

A leucemia voltou em 2007 e seu médico, Gero Heutter, cogitou um transplante de medula óssea com um doador que tinha uma mutação do receptor CCR5. Pessoas sem este receptor parecem ser resistentes ao HIV, porque não têm a porta através da qual o vírus entra nas células. Mas essas pessoas são raras: cerca de 1% da população do norte da Europa.

A nova técnica pode ser uma tentativa para curar o câncer e o HIV, ao mesmo tempo.
Brown foi submetido a um transplante de medula óssea com células-tronco de um doador com a mutação CCR5. Ao mesmo tempo, parou de tomar antirretrovirais. No fim do tratamento o HIV não foi mais identificado em Brown. Mas sua leucemia retornou, e por isso foi submetido a um segundo transplante de medula em 2008, utilizando as células do mesmo doador.

Brown afirmou que sua recuperação da segunda cirurgia foi mais complicada e o deixou com alguns problemas neurológicos, mas continua curado da leucemia e do VIH. Quando perguntam se acredita em um milagre, Brown hesita. "É difícil dizer. Depende de suas crenças religiosas, se você quer acreditar que foi a ciência médica ou que se trata uma intervenção divina", disse. "Eu diria que é um pouco dos dois".
*FONTE: France Presse

terça-feira, 24 de julho de 2012

Suspeito de matar Lucas confessa crime


Lucas Silva Amaral assumiu nesta terça feira a autoria do crime.



Preso desde o último dia 13, suspeito do assassinato de Lucas Ribeiro Pimentel, de 15 anos, que teve o corpo jogado no Rio Paraíba do Sul, Lucas Silva do Amaral, de 18 anos, confessou a autoria do crime, informou nesta terça-feira a delegacia de polícia de Volta Redonda. Ao ser apresentado à imprensa, quarta-feira da semana passada, ele negou o crime.
De acordo com a polícia, Lucas confessou como matou a vítima, com a ajuda de Anderson Rafael Nunes da Rocha, de 19 anos, que está preso há uma semana em São Luis (MA) e será trazido ainda esta semana para Volta Redonda.
Anderson ajudou Lucas matar o menor 

 O delegado Antônio Furtado, no entanto, só deverá falar oficialmente sobre o caso nesta quarta-feira, mostrando o lugar onde o menor foi morto.
Lucas Pimentel foi morto na madrugada de 23 de junho ao sair de um show na Ilha São João. O corpo dele foi encontrado três dias depois, no Paraíba, na Vila Mury. Em princípio, houve a suspeita de que o crime tivera conotação homofóbica, pois a vítima era homossexual. Por isso, houve repercussão em jornais e sites do país inteiro.
No entanto, o laudo de necropsia do Instituto Médico Legal não sustentou esta hipótese. O laudo cadavérico mostrou que Lucas Pimentel tinha duas perfurações no rosto e marca de um objeto contundente com o qual foi atingido na testa e que, segundo a polícia, foi uma pedra usada pelos assassinos.

Assista os videos abaixo

Lucas do Amaral, confessa assassinato do menor Lucas Ribeiro Pimentel 


Delegado Antonio Furtado explica como foi o assassinato de Lucas Pimentel

sábado, 21 de julho de 2012

Polícia Federal investiga jornal clandestino



A Polícia Federal iniciou nesta sexta-feira (20) a investigação sobre a circulação de um jornal clandestino que estaria fazendo campanha contra o prefeito e candidato à reeleição Antônio Francisco Neto (PMDB), usando notícias falsas. O "jornal" - um tablóide de oito páginas chamado "Boca do Povo" - não tem, no seu expediente, nem nome ou CNPJ da empresa que o edita, e muito menos endereço.
Consta, no jornal, o nome da gráfica em que foi impresso: Hostgraf. A gráfica existe, fica em São Paulo, mas não tem sequer maquinário para imprimir jornais (trabalha com serviços rápidos de impressão de pequeno porte). A proprietária da gráfica, Virgília Silva Lacerda Moreira, quer processar os donos do tablóide, quando (e se) eles forem descobertos. Dezenas de milhares de jornais foram distribuídos por toda a cidade durante a semana.
O único nome real que aparece no jornal é do "diretor executivo", Luciano Campos. Ele seria um ex-funcionário de uma loja de informática e trabalharia também na área de produção de eventos. O DIÁRIO DO VALE conseguiu localizá-lo por telefone, mas ele se recusou a falar sobre o assunto. Porém, acabou confessando que "trabalha" para o grupo que fez o jornal.
O delegado da Polícia Federal Breno Adami, sediado na Delegacia de Volta Redonda - que iniciou as investigações -, preferiu não adiantar detalhes: "Só posso confirmar que estamos investigando este caso", disse ele.


O advogado João Silveira, que representa o prefeito, foi além da denúncia à Polícia Federal e protocolou também denúncia ao Ministério Público e à Justiça Eleitoral. O advogado chama os responsáveis pelo jornal clandestino de "meliantes desqualificados escondendo-se no covarde anonimato, a mando de interessados em prejudicar a campanha" de Neto.


Capa destaca notícia falsa contra candidato à reeleição
Uma enorme foto do prefeito Neto com a manchete de meia página "Dinheiro de Cachoeira em Volta Redonda" remete a uma reportagem da página 4 do jornal clandestino. Mas, nem na página 4, nem em qualquer outra página, há notícia ou mesmo menção de qualquer envolvimento de Neto ou de Volta Redonda com o esquema do banqueiro Carlos Cachoeira.
Na verdade as únicas notícias realmente produzidas pelo tablóide, que não tem nenhum anúncio, foram as relacionadas a Neto. As demais foram copiadas de outros veículos na internet. Na página 3, uma entrevista com Valesca Popozuda copiada do site Vírgula, do UOL. Na página 2 notícias de esportes igualmente copiadas, uma delas da Agência Estado (do Estadão) que não permite reproduções não autorizadas.


Nas páginas internas, ataca convênio com a Caixa
Nas páginas internas do tablóide, a acusação é de que a prefeitura contratou a empreiteira Delta para fazer serviços no município. A referência é relativa a um antigo convênio entre a Caixa Econômica Federal, a prefeitura e o consórcio VR Ecologia (da qual a Delta era sócia), que venceu a concorrência pública. Este convênio foi assinado em 14 de setembro de 2007, no governo do ex-prefeito Gotardo Netto.
O contrato feito por Gotardo - e que continuou vigorando -, é uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para urbanização de áreas carentes. Não há nenhuma irregularidade no contrato, segundo avaliou o Tribunal de Contas da União (TCU). Aliás, a execução do contrato era fiscalizada pela própria Caixa Econômica Federal (CEF). Pagamentos desta verba federal para áreas carentes, conseguida por Gotardo, só eram liberados pela Caixa após a verificação, pelo órgão, dos serviços realizados.
O volume total da verba conseguida por Gotardo foi de cerca de R$ 30 milhões. No governo Neto, que o sucedeu, os serviços realizados totalizaram R$ 4,6 milhões, que foram pagos pela Caixa Econômica Federal e repassados pela prefeitura ao consórcio que executou a obra, conforme previsto no convênio entre a prefeitura e o governo federal. Também neste caso, as prestações de contas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas da União.
Dona de gráfica quer processar responsáveis
Virgília Silva Lacerda Moreira, dona da Hostgraf - que é citada pelo jornal clandestino como a gráfica que imprimiu o tablóide - nega veementemente que isso tenha acontecido. Virgília afirma que o nome da Hostgraf deve ter sido sorteado para aparecer no expediente do jornal.  Ela disse ainda que vai processar os responsáveis pelo jornal "Boca do Povo" por ter tido o nome de sua empresa incluído no expediente do periódico, sem que tivesse qualquer relação com o jornal.
- Isso é completamente impossível. Nem sei onde fica Volta Redonda. Tive que olhar no mapa do Google para saber onde é. Nunca fui ao Rio de Janeiro e não conheço ninguém nesse estado. Nunca ouvi falar desse jornal - dispara a empresária, acrescentando que sua empresa é registrada como gráfica rápida e usa uma máquina Multilith, de pequeno porte, para fazer impressos promocionais.
Pessoa que aparece como diretor acaba falando sem querer falar
Luciano Campos, que aparece no expediente como diretor executivo do "Boca do Povo", se recusou a falar do assunto com a reportagem do DIÁRIO DO VALE. Mas, sem querer dar declarações, acabou afirmando que "trabalha para um veículo de comunicação".

PELO FACEBOOK JORNAL BOCA DO POVO TAMBÉM FAZ CAMPANHA CONTRA O PREFEITO NETO
https://www.facebook.com/bocadopovovr


*Leia a entrevista, feita por telefone:
DIÁRIO DO VALE: Alô, é o senhor Luciano Campos?
Luciano Campos: Alô.
DV: Oi, Luciano, é do DIÁRIO DO VALE, tudo bem?
Luciano: Tudo bom.
DV: Eu posso te fazer umas perguntas para uma entrevista?
Luciano: Posso te ligar daqui a quinze minutinhos? Eu estou no meio da estrada.
DV: OK, eu aguardo sua ligação em quinze minutos.
Luciano: Se você quiser, pode me mandar as perguntas por e-mail e te respondo por e-mail.
DV: Não, não, eu prefiro fazer por telefone mesmo, porque eu tenho uma  certa necessidade de urgência.
Luciano: OK, eu te ligo em quinze minutos então.
DV: OK, até logo, tchau.
Cerca de meia hora depois, o repórter do DIÁRIO DO VALE telefona novamente para Luciano.
DV: Alô, Luciano?
Luciano: Isso.
DV: Oi, Luciano, é Paulo Moreira do DIÁRIO de novo. Tudo bem? Já dá para a gente falar?
Luciano: Ô Paulo, sobre o que seria?
DV: Olha, é o seguinte: primeiro eu queria confirmar contigo. Você é o proprietário do jornal Boca do Povo?
Luciano: Eu sou o quê?
DV: O dono do jornal Boca do Povo.
Luciano: Sobre isso, eu não tenho nada pra falar, tá bem?
DV: Não tem nada pra dizer?
Luciano: Não. Tá bom?
DV: Tá OK.
Luciano: Trabalhando para um veículo de comunicação eu acho que seria antiético da minha parte dar qualquer tipo de informação para outro veículo de comunicação.
DV: Você trabalha para o veículo. Você não é dono?
Luciano: É difícil. Sobre esse assunto eu não quero comentar. Você não me leve a mal, eu entendo sua posição, é sua profissão, mas sobre isso a gente não fala, tá bom?


FONTE Diario do Vale
 http://diariodovale.uol.com.br/noticias/2,60400,Policia-Federal-investiga-jornal-clandestino.html#ixzz21IAjTFBn