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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Tem algo errado, outro acidente com passageiro do transporte coletivo de Volta Redonda.



Desta vez o acidente foi na Avenida Getulio Vargas no Centro
 Parece que tem algo em errado no transporte coletiva de Volta Redonda, não estou dando noticia repetida, mas parece que é, ontem eu postei aqui mesmo no meu blog sobre a queda de um garoto de oito anos no bairro São Luis e agora uma idosa ficou ferida ao desembarcar de um ônibus na manhã de ontem (31), em Volta Redonda.


Segundo informações de populares, a mulher teria ficado presa ao tentar descer do ônibus da Viação Sul Fluminense, linha Volta Redonda x Barra Mansa. O motorista teria arrancado bruscamente com o veículo no momento em que a passageira descia na Avenida Getúlio Vargas.

Ainda segundo populares, a mulher foi socorrida pelo resgate municipal e levada para o Hospital São João Batista. De acordo com informações do hospital, Diva da Silva Saviolo, de 75 anos, sofreu fratura no tornozelo, mas teria sido transferida ontem mesmo para o Hospital Vita, na Vila Santa Cecília. Ainda de acordo com informações do HSJB, a idosa precisaria ser submetida a um procedimento cirúrgico devido a fratura.

Em apenas um mês este é o terceiro caso de acidente no desembarque de ônibus em Volta Redonda. Um dos casos ocorreu na última segunda-feira (30) e feriu um menino de 8 anos, no bairro São Luiz.

Quando o primeiro caso foi registrado na 93ª DP, no dia 10 de maio, o Jornal Diario do Vale publicou uma matéria sobre as recorrentes reclamações sobre o desembarque pela porta traseira dos ônibus.
O acidente com a idosa foi no Ônibus da linha Barra Mansa X Volta Redonda

Será que alguém fará alguma coisa ou vamos ter que esperar a morte de um passageiro?




terça-feira, 31 de maio de 2011

O jogo já começou


Texto publicado no jornal O Globo, edição de 31/05/2011

Lindberg Farias



Na Rio+20, em 2012, todo o mundo vai olhar para o Brasil. Mas o jogo já está sendo jogado, com as decisões legislativas sobre alterações no Código Florestal. Cabe aos brasileiros optar: queremos ser, ante os olhos do mundo e nossa consciência, os predadores irresponsáveis, abraçados a velhas concepções e a um modelo econômico autodestrutivo e socialmente injusto? Ou preferimos vir a ser os verdes produtivos: potência ambiental e agrícola, ampliando conquistas sociais, reduzindo desigualdades, aprofundando a democracia e implementando um novo paradigma de desenvolvimento com sustentabilidade econômica e ambiental?
A opinião pública internacional está atenta, assim como os consumidores estrangeiros de nossos produtos agrícolas. Se a via adotada pelo Brasil for a fragilização das defesas ambientais, nossos produtos pagarão o preço do boicote ou da depreciação competitiva no mercado globalizado. Cada produto carregará, para nossa vergonha e prejuízo, a mancha do descompromisso com uma política climática responsável. Iludem-se, portanto, os defensores de marcos legais permissivos, caso imaginem defender os interesses do agronegócio. Colados aos ganhos imediatos e a velhas práticas, não vislumbram os novos valores que se situam além do horizonte conjuntural. Felizmente, a liderança moderna dos produtores rurais começa a diferenciar-se e ocupar seu espaço na arena política, o que justifica otimismo.
O Código e a vulnerabilização de controles afetam, diretamente, nossas vidas e as de nossos filhos. Os alertas científicos sobre os riscos da elevação da temperatura do planeta merecem ser levados a sério. Nosso país e o Estado do Rio, em particular, vêm se convertendo em palcos de fenômenos climáticos extremos, cada vez com maior frequência e intensidade. Segundo dados da Secretaria Nacional de Defesa Civil, o número de brasileiros afetados por desastres ambientais saltou, entre 2007 e 2010, de cerca de 2,5 milhões para mais de 5 milhões.
O debate sobre o Código Florestal constitui o ponto de encontro e de confronto entre os compromissos com o futuro sustentável e os apelos do passado patrimonialista e predatório. Tenho proposto que o Senado dê exemplo de maturidade, reconheça a extraordinária importância da questão e se disponha a ouvir todos os setores da sociedade, especialmente os cientistas, injustificavelmente excluídos das consultas, até aqui. A SBPC e a Academia Brasileira de Ciência constituíram comissão multidisciplinar para examinar a matéria e publicaram estudo, cujos resultados opõem-se à precipitação que tem marcado o processo legislativo em torno da questão.
É tempo de mais reflexão e conhecimento científico; menos retórica e imediatismo.


Lindbergh Farias é senador (PT-RJ).

Mais um passageiro fica preso na porta do ônibus em Volta Redonda


Valéria Ferreira, de 41 anos, residente da Rua Ceará, no bairro Retiro, ficou presa na porta o ônibus da Sul Fluminense quando desembarcava em frente a antiga garagem


Desta vez foi com um menino de 8 anos ficou preso ao desembarcar de ônibus no bairro São Luiz


Luiz Gustavo Franco da Silva, de 8 anos, ficou ferido ao tentar desembarcar do ônibus


Luiz Gustavo Franco da Silva, de 8 anos, ficou ferido ao tentar desembarcar do ônibus da Viação Sul Fluminense, no bairro São Luiz, em Volta Redonda, na tarde de ontem (30), por volta de 17h30.

A mãe do menino, Joana D`arc Candido Franco, de 31 anos, residente do bairro Dom Bosco, contou na delegacia que ela e o filho embarcaram no ônibus placa, LKL-8640, que faz a linha Ponte Alta-Candelária, no bairro Ponte Alta. Eles iriam desembarcar no bairro São Luiz, nas proximidades da Escola Municipal Juarez Antunes.
Antes que o menino terminasse de descer as escadas, o motorista teria arrancado com o veículo deixando a mão da criança presa na porta do coletivo. Luiz Gustavo caiu batendo a cabeça no suporte de ferro do ônibus. Joana que ainda estava dentro do ônibus, pois descia atrás do menino gritou para o motorista que parou o veículo e abriu a porta.
Luiz Gustavo foi socorrido no Hospital São João Batista. Ele será encaminhado para exame de corpo delito.



 No dia 10 deste mês, uma mulher ficou presa na porta de um ônibus ao tentar desembarcar e também registrou queixa na 93ª DP, Valéria Ferreira, de 41 anos, residente da Rua Ceará, no bairro Retiro, ficou presa na porta o ônibus da Sul Fluminense quando desembarcava em frente a antiga garagem da empresa, no bairro Retiro, na manhã de ontem (10), por volta de 7h.
Ela contou que estava descendo do ônibus que faz a linha Açude-Jardim Amália, quando o motorista fechou a porta e ela ficou presa. Segundo ela, seu pé esquerdo estava no último degrau e o direito já indo em direção a calçada quando a porta foi fechada.
Valéria disse ainda que chegou a ser arrastada pelo coletivo. Quando o motorista percebeu o fato, parou o veículo, abriu a porta, disse que providenciaria um carro para levá-la ao hospital, mas não esperou a chegada dele. Valéria então ligou para seu pai que foi buscá-la e a levou para o hospital.





terça-feira, 26 de abril de 2011

quinta-feira, 3 de março de 2011

Um novo estatuto do PT, nossa reforma política interna


O 4º. Congresso Nacional do PT, em fevereiro de 2010, deliberou pela realização de um amplo debate a respeito de nossa trajetória organizativa e dos desafios presentes e futuros de nossa grande instituição partidária, que já completou 31 anos de vida. Esse debate tem por objetivo atualizar nosso estatuto partidário e reforçar os instrumentos institucionais internos que garantem nossa democracia e concepção organizativa.*
A resolução que estabeleceu essa reforma definiu uma pauta obrigatória, fruto das reflexões acerca da vivência política que nos levou a tantas vitórias importantes, mas que também passou por crises e impasses marcantes.
Devemos debater o financiamento da atividade partidária, ou seja, discutir sem reservas as formas de sustentar materialmente o partido e reduzir sua dependência de finaciamentos externos. Esse é um ponto decisivo para estabelecer, de forma transparente, uma estratégia permanente de viabilização do crescimento sustentável de nossa presença política na sociedade.
O IV Congresso também destaca para debate o caráter coletivo das campanhas eleitorais do Partido, ou seja, como garantir que os projetos individuais não se sobreponham às demandas coletivas e à democracia interna. Em um partido como o PT, o risco de nos tornarmos reféns da estrutura política externa ao partido é sempre presente, quanto mais crescemos e nos tornamos atores decisivos da vida política da Nação.
Trataremos, também e especialmente, da necessidade de aumentar o número de filiados e melhorar a vida orgânica do Partido. O PT, na maioria das pesquisas de opinião, tem mais de 20% de simpatia popular, em torno do triplo do segundo colocado, o PMDB, que registra entre 6 a 9% dos pesquisados.É razoável que tenhamos a ambição de trazer 20% desses simpatizantes, para o ato de filiação formal ao partido com o qual se identificam. Isso representa quintuplicar nosso quadro. Mas para que isso seja uma conquista de consciência e participação, temos que tratar da ampliação da democracia interna, inclusive garantindo formação política e comunicação interna regular para o conjunto dos filiados. Por mais que o PT seja a experiência mais efetiva de participação partidária do Brasil, e referência para inúmeros partidos de outros países nesse aspecto, sabemos que há um enorme desafio para superar o abismo entre a filiação e a real participação democrática nos rumos da nossa vida interna.
As experiências positivas e negativas verificadas nos PEDs de 2001 a 2009 nos determinam o desafio de consolidar o instrumento do voto direto e afastar de nosso caminho os desvios típicos das disputas eleitorais despolitizadas. Para tanto, é necessidade urgente o fortalecimento da capacidade dirigente das instâncias partidárias.*
A combinação entre a agenda institucional do Partido e as lutas sociais determinam o caráter multifacetado de um partido que busca intervir nos mais variados espaços do Brasil. Para que isso se sustente em termos estratégicos, é vital capacitar o Partido para o debate ideológico e programático em curso na sociedade brasileira.*
O debate que faremos será determinante para que nossa construção partidária se consolide nos próximos anos. Mais que discutir regras isoladas de eleição de instâncias, o fundamental é ousar no projeto organizativo e buscar a qualidade das relações políticas como insumo básico para nosso projeto político.
No momento em que a sociedade brasileira retoma a questão da reforma política, a primeira iniciativa de nossa reforma interna deve ser a participação das bases do partido na discussão. As centenas de milhares de filiados devem dar a demonstração de que esse não é um problema da direção, nem as respostas virão da cúpula. Nosso PT já mostrou que a militância é que defende e protege o partido, na luta pela democracia de nosso projeto socialista.



20 Anos de Street Fighter II

Parece até mesmo ontem que surgiu a máquina de luta que separaria homens de meninos. Uma máquina onde somente o melhor de dois jogadores podia continuar jogando e ser derrotado e, conseqüentemente, significava se encolher em sua insignificância e chorar como uma garotinha… espere, acho que foi ontem mesmo, era terça-feira de Street Fighter II.
Street Fighter II (Foto: Divulgação)

Há vinte anos atrás, contra todas as chances, surgia a sequência que mudaria o mundo dos jogos. O primeiro Street Fighter era um jogo diferente, até mesmo esquisito, e seria esquecido em troca de Final Fight, que era originalmente o Street Fighter II, mas aquele era um jogo que simplesmente não poderia deixar de existir.
Quando finalmente Street Fighter II, como o conhecemos hoje, foi lançado, iniciou um efeito massivo que se alastrava sem parar por todos os fliperamas. Nunca antes um jogo possuíra tantas possibilidades e técnicas que podiam ser confrontadas diretamente uma contra a outra na busca por quem seria o melhor.
Desde então vieram séries e mais séries de Street Fighter II, como Street Fighter II: Champion Edition, Street Fighter II Turbo, Super Street Fighter II, e quando não mais se imaginava poder seguir em frente, séries como Street Fighter Alpha e Street Fighter EX foram lançadas. Mas nunca o fenômeno foi reproduzido, todas viveram na sombra do maior de todos os tempos.
Street Fighter II como todos os grandes clássicos, refletia em cada um e criava um fenômeno individual e local onde quer que fosse. Fazia línguas dobrarem para todos seus “róiuken” e “alexful“, incitava a imaginação para cada “Tiger Robocop” e transformava palavras normais como “Facão” ou “Bolinha” em termos comuns em conversas entre jogadores. A língua do Hadouken era universal.
São 20 anos de Street Fighter II, 20 anos de um conjunto de lendas que fizeram por merecer serem chamadas de mitologia.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

CAIU NA REDE MARCELA TEMER SÓ DE MAIÔ


A imagem faz parte de um vídeo que está fazendo sucesso na rede.
Marcela Temer e o Maridão vice-presidente da Republica Michel Temer

Marcela Temer, que vem dando o que falar desde a posse de Dilma Roussef, quando apareceu ao lado do marido, o vice-presidente Michel Temer, participou de vários concursos no passado e na ultima terça-feira, 4, uma foto da moça em um deles caiu na rede. Na época, Marcela tinha os cabelos castanhos.

Confira foto de Marcela Temer morena e de maiô em concurso de beleza

Marcela Temer