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terça-feira, 31 de maio de 2011

Mais um passageiro fica preso na porta do ônibus em Volta Redonda


Valéria Ferreira, de 41 anos, residente da Rua Ceará, no bairro Retiro, ficou presa na porta o ônibus da Sul Fluminense quando desembarcava em frente a antiga garagem


Desta vez foi com um menino de 8 anos ficou preso ao desembarcar de ônibus no bairro São Luiz


Luiz Gustavo Franco da Silva, de 8 anos, ficou ferido ao tentar desembarcar do ônibus


Luiz Gustavo Franco da Silva, de 8 anos, ficou ferido ao tentar desembarcar do ônibus da Viação Sul Fluminense, no bairro São Luiz, em Volta Redonda, na tarde de ontem (30), por volta de 17h30.

A mãe do menino, Joana D`arc Candido Franco, de 31 anos, residente do bairro Dom Bosco, contou na delegacia que ela e o filho embarcaram no ônibus placa, LKL-8640, que faz a linha Ponte Alta-Candelária, no bairro Ponte Alta. Eles iriam desembarcar no bairro São Luiz, nas proximidades da Escola Municipal Juarez Antunes.
Antes que o menino terminasse de descer as escadas, o motorista teria arrancado com o veículo deixando a mão da criança presa na porta do coletivo. Luiz Gustavo caiu batendo a cabeça no suporte de ferro do ônibus. Joana que ainda estava dentro do ônibus, pois descia atrás do menino gritou para o motorista que parou o veículo e abriu a porta.
Luiz Gustavo foi socorrido no Hospital São João Batista. Ele será encaminhado para exame de corpo delito.



 No dia 10 deste mês, uma mulher ficou presa na porta de um ônibus ao tentar desembarcar e também registrou queixa na 93ª DP, Valéria Ferreira, de 41 anos, residente da Rua Ceará, no bairro Retiro, ficou presa na porta o ônibus da Sul Fluminense quando desembarcava em frente a antiga garagem da empresa, no bairro Retiro, na manhã de ontem (10), por volta de 7h.
Ela contou que estava descendo do ônibus que faz a linha Açude-Jardim Amália, quando o motorista fechou a porta e ela ficou presa. Segundo ela, seu pé esquerdo estava no último degrau e o direito já indo em direção a calçada quando a porta foi fechada.
Valéria disse ainda que chegou a ser arrastada pelo coletivo. Quando o motorista percebeu o fato, parou o veículo, abriu a porta, disse que providenciaria um carro para levá-la ao hospital, mas não esperou a chegada dele. Valéria então ligou para seu pai que foi buscá-la e a levou para o hospital.





terça-feira, 26 de abril de 2011

quinta-feira, 3 de março de 2011

Um novo estatuto do PT, nossa reforma política interna


O 4º. Congresso Nacional do PT, em fevereiro de 2010, deliberou pela realização de um amplo debate a respeito de nossa trajetória organizativa e dos desafios presentes e futuros de nossa grande instituição partidária, que já completou 31 anos de vida. Esse debate tem por objetivo atualizar nosso estatuto partidário e reforçar os instrumentos institucionais internos que garantem nossa democracia e concepção organizativa.*
A resolução que estabeleceu essa reforma definiu uma pauta obrigatória, fruto das reflexões acerca da vivência política que nos levou a tantas vitórias importantes, mas que também passou por crises e impasses marcantes.
Devemos debater o financiamento da atividade partidária, ou seja, discutir sem reservas as formas de sustentar materialmente o partido e reduzir sua dependência de finaciamentos externos. Esse é um ponto decisivo para estabelecer, de forma transparente, uma estratégia permanente de viabilização do crescimento sustentável de nossa presença política na sociedade.
O IV Congresso também destaca para debate o caráter coletivo das campanhas eleitorais do Partido, ou seja, como garantir que os projetos individuais não se sobreponham às demandas coletivas e à democracia interna. Em um partido como o PT, o risco de nos tornarmos reféns da estrutura política externa ao partido é sempre presente, quanto mais crescemos e nos tornamos atores decisivos da vida política da Nação.
Trataremos, também e especialmente, da necessidade de aumentar o número de filiados e melhorar a vida orgânica do Partido. O PT, na maioria das pesquisas de opinião, tem mais de 20% de simpatia popular, em torno do triplo do segundo colocado, o PMDB, que registra entre 6 a 9% dos pesquisados.É razoável que tenhamos a ambição de trazer 20% desses simpatizantes, para o ato de filiação formal ao partido com o qual se identificam. Isso representa quintuplicar nosso quadro. Mas para que isso seja uma conquista de consciência e participação, temos que tratar da ampliação da democracia interna, inclusive garantindo formação política e comunicação interna regular para o conjunto dos filiados. Por mais que o PT seja a experiência mais efetiva de participação partidária do Brasil, e referência para inúmeros partidos de outros países nesse aspecto, sabemos que há um enorme desafio para superar o abismo entre a filiação e a real participação democrática nos rumos da nossa vida interna.
As experiências positivas e negativas verificadas nos PEDs de 2001 a 2009 nos determinam o desafio de consolidar o instrumento do voto direto e afastar de nosso caminho os desvios típicos das disputas eleitorais despolitizadas. Para tanto, é necessidade urgente o fortalecimento da capacidade dirigente das instâncias partidárias.*
A combinação entre a agenda institucional do Partido e as lutas sociais determinam o caráter multifacetado de um partido que busca intervir nos mais variados espaços do Brasil. Para que isso se sustente em termos estratégicos, é vital capacitar o Partido para o debate ideológico e programático em curso na sociedade brasileira.*
O debate que faremos será determinante para que nossa construção partidária se consolide nos próximos anos. Mais que discutir regras isoladas de eleição de instâncias, o fundamental é ousar no projeto organizativo e buscar a qualidade das relações políticas como insumo básico para nosso projeto político.
No momento em que a sociedade brasileira retoma a questão da reforma política, a primeira iniciativa de nossa reforma interna deve ser a participação das bases do partido na discussão. As centenas de milhares de filiados devem dar a demonstração de que esse não é um problema da direção, nem as respostas virão da cúpula. Nosso PT já mostrou que a militância é que defende e protege o partido, na luta pela democracia de nosso projeto socialista.



20 Anos de Street Fighter II

Parece até mesmo ontem que surgiu a máquina de luta que separaria homens de meninos. Uma máquina onde somente o melhor de dois jogadores podia continuar jogando e ser derrotado e, conseqüentemente, significava se encolher em sua insignificância e chorar como uma garotinha… espere, acho que foi ontem mesmo, era terça-feira de Street Fighter II.
Street Fighter II (Foto: Divulgação)

Há vinte anos atrás, contra todas as chances, surgia a sequência que mudaria o mundo dos jogos. O primeiro Street Fighter era um jogo diferente, até mesmo esquisito, e seria esquecido em troca de Final Fight, que era originalmente o Street Fighter II, mas aquele era um jogo que simplesmente não poderia deixar de existir.
Quando finalmente Street Fighter II, como o conhecemos hoje, foi lançado, iniciou um efeito massivo que se alastrava sem parar por todos os fliperamas. Nunca antes um jogo possuíra tantas possibilidades e técnicas que podiam ser confrontadas diretamente uma contra a outra na busca por quem seria o melhor.
Desde então vieram séries e mais séries de Street Fighter II, como Street Fighter II: Champion Edition, Street Fighter II Turbo, Super Street Fighter II, e quando não mais se imaginava poder seguir em frente, séries como Street Fighter Alpha e Street Fighter EX foram lançadas. Mas nunca o fenômeno foi reproduzido, todas viveram na sombra do maior de todos os tempos.
Street Fighter II como todos os grandes clássicos, refletia em cada um e criava um fenômeno individual e local onde quer que fosse. Fazia línguas dobrarem para todos seus “róiuken” e “alexful“, incitava a imaginação para cada “Tiger Robocop” e transformava palavras normais como “Facão” ou “Bolinha” em termos comuns em conversas entre jogadores. A língua do Hadouken era universal.
São 20 anos de Street Fighter II, 20 anos de um conjunto de lendas que fizeram por merecer serem chamadas de mitologia.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

CAIU NA REDE MARCELA TEMER SÓ DE MAIÔ


A imagem faz parte de um vídeo que está fazendo sucesso na rede.
Marcela Temer e o Maridão vice-presidente da Republica Michel Temer

Marcela Temer, que vem dando o que falar desde a posse de Dilma Roussef, quando apareceu ao lado do marido, o vice-presidente Michel Temer, participou de vários concursos no passado e na ultima terça-feira, 4, uma foto da moça em um deles caiu na rede. Na época, Marcela tinha os cabelos castanhos.

Confira foto de Marcela Temer morena e de maiô em concurso de beleza

Marcela Temer

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Novo documento de identidade foi lançado nesta quinta 30/12

Registro de Identidade Civil vai substituir o atual documento.



Documento começa a ser expedido no Rio, Bahia e Distrito Federal.
 

Nova carteira de Identidade do Brasil
 
O Ministério da Justiça lançou nesta quinta-feira (30) o novo documento de identidade, que será implementado em todo o país a partir de 2011. Batizado de Registro de Identidade Civil (RIC), o novo documento vai substituir a atual carteira de identidade e vai conter informações do cidadão e certificação digital. O lançamento contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Inicialmente, o novo documento será testado nos estados do Rio de Janeiro e Bahia e no Distrito Federal. Os primeiros cartões devem ser expedidos pela Casa da Moeda. A partir daí, os governos dos estados e do DF terão o prazo de um ano para começar o cadastramento e a implementação do documento.
No Rio de Janeiro, a base de dados será fornecida pelo Detran, que já desenvolve um trabalho de captação de informações biométricas e utiliza o mesmo cadastro de identificação eletrônica adotado pela Polícia Federal, que contém cerca de oito milhões de pessoas.
O novo documento terá o formato de um cartão de crédito, com um chip contendo dados biométricos da pessoa, como altura e impressões digitais. A nova carteira de identidade nacional não substituirá documentos como CPF, título de eleitor e passaporte, mas terá o mesmo registro em todos os institutos de identificação estaduais do país.