Com o objetivo de intensificar o combate ao Aedes aegypti, principalmente diante das últimas chuvas que favorecem o aumento dos locais de reprodução do mosquito transmissor da dengue, evitando casos da doença, a Secretaria Municipal de Saúde convoca a população a aderir, de forma sistemática, à campanha 10 Minutos Contra a Dengue. A ação consiste em inspecionar e eliminar dos imóveis, semanalmente, os possíveis criadouros do Aedes aegypti.
“Com essa simples medida, inserida no cotidiano das pessoas, iremos interromper o ciclo de vida do mosquito e evitar o adoecimento pela dengue”, esclarece a secretária de Saúde, Suely Pinto, ressaltando que o cenário atual na região é de mobilização e enfrentamento. “O posicionamento consciente da população, aliado as ações desenvolvidas pelo poder público, é de suma importância neste momento para evitarmos o risco de propagação da doença”, completa.
RESULTADO do LIRAa - O primeiro Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) do ano, realizado em Volta Redonda de 07 a 12 de janeiro, foi de 2,2% que, segundo o Ministério da Saúde, representa situação de alerta. O objetivo do LIRAa é identificar os criadouros predominantes e a situação de infestação do município, além de direcionar as ações de controle para as áreas mais críticas.
Nos bairros identificados com índices elevados de infestação as ações de controle começaram a acontecer desde o último dia 15 de janeiro, imediatamente após o resultado do LIRAa. Nestas ações os agentes comunitários de saúde das Unidades de Saúde da Família e as equipes de agentes de endemias da Vigilância Ambiental orientam a comunidade para a eliminação dos criadouros, além da realização do tratamento químico dos depósitos do mosquito.
As localidades já trabalhadas foram o Retiro (Estrada Engenheiro Francisco Sabóia Barbosa Filho) e Santa Rita de Cássia. Atualmente, as equipes estão atuando nos bairros Minerlândia, São Lucas, Santa Inês, São Cristovão, São Carlos, Ponte Alta e Jardim Ponte. A circulação do carro de Ultra Baixo Volume (UBV) foi outra medida adotada para suspender a transmissão da doença nestas localidades.
“Outros índices de infestação apontados pelo LIRAa, também são preocupantes, estão nos pratos e vasos de plantas, com 42,6%; seguido de materiais inservíveis (lixo), com 18,5%; pneus, com 15,8%; depósitos para armazenamento de água, com 8,9%, ralos, calhas e sanitários em desuso com 8,2%; bromélias com 5,5% e caixas d’água abertas ou mal tampadas, com 0,7%”, explica Suely Pinto, enfatizando que a parceria da população é indispensável para a prevenção da dengue no município.
Smartphone - O projeto Monitora Dengue, lançado pela Secretaria Estadual de Saúde, também será implantado em Volta Redonda. O projeto, que irá contemplar várias cidades do estado do Rio, prevê a distribuição de smartphones aos agentes de endemias para a elaboração de mapas da situação de cada área do município, visando o maior direcionamento das ações de controle do mosquito e enfrentamento da doença, garantindo a atualização das informações quase em tempo real.
“Essa nova tecnologia será uma aliada importante ao trabalho já realizado no município no decorrer do ano, principalmente no verão”, avalia a secretária de Saúde, frisando que em 2013 já foram notificados 128 casos suspeitos de dengue em Volta Redonda, sendo 10 confirmados por exames laboratoriais.
“Outros índices de infestação apontados pelo LIRAa, também são preocupantes, estão nos pratos e vasos de plantas, com 42,6%; seguido de materiais inservíveis (lixo), com 18,5%; pneus, com 15,8%; depósitos para armazenamento de água, com 8,9%, ralos, calhas e sanitários em desuso com 8,2%; bromélias com 5,5% e caixas d’água abertas ou mal tampadas, com 0,7%”, explica Suely Pinto, enfatizando que a parceria da população é indispensável para a prevenção da dengue no município.
Smartphone - O projeto Monitora Dengue, lançado pela Secretaria Estadual de Saúde, também será implantado em Volta Redonda. O projeto, que irá contemplar várias cidades do estado do Rio, prevê a distribuição de smartphones aos agentes de endemias para a elaboração de mapas da situação de cada área do município, visando o maior direcionamento das ações de controle do mosquito e enfrentamento da doença, garantindo a atualização das informações quase em tempo real.
“Essa nova tecnologia será uma aliada importante ao trabalho já realizado no município no decorrer do ano, principalmente no verão”, avalia a secretária de Saúde, frisando que em 2013 já foram notificados 128 casos suspeitos de dengue em Volta Redonda, sendo 10 confirmados por exames laboratoriais.