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quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Carro da Rede Globo

Carro da Rede Globo é atacado por manifestantes.
Vídeo tirado do Whatsapp
https://youtu.be/ixQ_7TSdVHo

sábado, 12 de agosto de 2017

Dia dos Pais: o desafio de criar os filhos após morte de suas mulheres

Homens que passaram por esse tipo de situação contam que a responsabilidade de criar e educar as crianças é redobrada

Fábio Luis e sua filha Vitória

Sul Fluminense – Aos 33 anos, o operador Fábio Luís Fonseca viu a maior responsabilidade de sua vida surgir com a morte da esposa, em março deste ano: criar e cuidar da filha Vitória, que na época tinha apenas sete meses. Assim como ele, muitos homens também são obrigados, por circunstâncias da vida, a terem que assumir o papel de pai e mãe por conta da perda da companheira. Na edição deste domingo, quando se comemora o Dia dos Pais, o DIÁRIO DO VBALE conta um pouco da história e rotina desses “super heróis”, que têm como base e principal apoio os familiares.
De acordo com Fábio, ter que lidar com a morte da esposa foi muito doloroso, principalmente porque isso ocorreu meses após ela conseguir concretizar seu maior sonho, que era o de ser mãe. Conforme ele recorda, a esposa já havia sofrido dois abortos, sendo um com sete meses de gestação e, somente depois de um tratamento, conseguiu levar a gravidez até o fim. De acordo com Fábio, o sonho da mulher em ter um filho era tão grande que ela ficava a maior parte do tempo com a pequena Vitória em seu colo. A mulher dele morreu aos 34 anos por complicações no sistema digestivo.
– Minha esposa foi uma pessoa muito importante na minha vida, faz muita falta, mas o objetivo que ela tinha aqui na terra ela cumpriu, que foi ter a nossa filha, que é tão amada por todos, para que eu cuidasse e desse todo o amor do mundo. Hoje a minha responsabilidade com a Vitória é ainda maior e, com ajuda da minha família e da família da minha esposa, eu pretendo cuidar, educar, não deixar faltar carinho e amar muito a minha filha. Essa é a forma que eu tenho para amenizar a ausência da mãe dela – disse o operador, ao ressaltar que o significado de pai passou a ter um peso ainda maior na sua vida, nos últimos meses.
O caminhoneiro Ronaldo Oliveira dos Santos, de 49 anos, perdeu a primeira esposa há 11 anos, em função de problemas de saúde. Na época, o casal tinha dois filhos, sendo uma menina de cinco anos e um menino de apenas dois anos e meio. Ele conta que, no momento que soube da perda da mulher, viu-se desesperado com a realidade de ter duas crianças pequenas para cuidar sozinho.
– Quando você se casa a expectativa é de ter uma família completa: com pai, mãe e filhos, futuramente netos e por aí vai. Mas, infelizmente, a vida pega a gente de surpresa. Quando minha esposa morreu, eu fiquei muito fragilizado pela perda, mas, ainda mais pelo sofrimento dos meus filhos, que eram muito pequenos e não sabiam lidar com a morte. E foi por eles que busquei forças para que pudesse criá-los, educá-los e o mais importante: não deixar faltar em nenhum momento amor e carinho para os dois – conta Ronaldo.
Hoje, casado pela segunda vez, ele tem a admiração não só dos filhos biológicos, mas também dos enteados, já que sua atual mulher também possui um casal que mora com eles. De acordo com o caminhoneiro, por meio da perda ele acabou aprendendo ser uma pessoa mais humana, amorosa e, com isso, o sentimento de paternidade também foi adotado pelos filhos da sua atual mulher.
– Para mim é como se todos fossem meus filhos. Trato com o mesmo carinho e sempre que posso estou ajudando. Minha esposa e os filhos dela foram abandonados e as crianças não sabem o paradeiro do pai. Quando a conheci e resolvemos morar juntos eu decidi que iria amá-los como se fossem meus, e que me esforçaria para suprir a ausência que eles tinham dos pais. O mesmo aconteceu com a minha mulher, que também me deu forças e ajudou a criar os meus – conta ele, ao ressaltar que, após a morte da mãe de seus filhos, por durante quatro anos foi sua mãe quem o ajudou a criar as crianças.


Dor transformada em amor
O mecânico Valter Martins, de 42 anos, perdeu a mulher em um acidente de carro, do qual apenas ele e um de seus dois filhos sobreviveram. Em um misto de emoções, ele conta que, na época, chegou a lamentar o fato de todos não terem morrido no acidente, já que pensava que dessa forma seu sofrimento teria sido evitado. Hoje, porém, ele se diz conformado com a situação e que a tragédia acabou se transformando em um amor ainda mais incondicional pelo filho, de 12 anos.
– Não somos capazes de entender os planos de Deus em nossas vidas. Me ver sem um dos meus filhos e sem a minha esposa foi o pior momento da minha vida. Mas o tempo foi responsável em colocar tudo no lugar e com a ajuda de amigos e da família, eu fui tomando consciência da responsabilidade que me foi deixada, que é criar o meu filho. e assim eu tenho feito. Nós dois juntamos forças para lidar com a saudade e uma coisa é certa: nosso amor, um pelo outro, foi infinitamente multiplicado – disse o mecânico.

segunda-feira, 21 de março de 2016

GLOBO, AS PROVAS DO GOLPE

Aquele que não observa os erros do passado tende a repeti-los no futuro.

Manchetes de jornais em 1964. Vejam como tentam repetir a mesma narrativa. E pensem na tragédia em que o Brasil mergulhou quando o golpe foi efetuado.

É assustador. Eu opto pela democracia e o discurso se repete.

 Infelizmente estamos vendo esse filme de terror. de novo.... e mais uma vez. a Globo de novo,... ou o governo acaba com a Globo, ou a Globo acaba com o Governo.

Os mesmos preconceitos do passado pode ser visto, a grande Elite do País com suas faixa sobre Cuba e na outra imagem todos movimentos sociais e igrejas em defesa da verdadeira Democracia

Qual quer semelhança é mera coincidência!



Apartidário?Globo sempre agiu como farsista e Manipulador de informações, 


quinta-feira, 17 de março de 2016

Fotos: Juiz que suspendeu posse de Lula foi às manifestações do impeachment

Juiz Itagiba Catta Preta durante as manifestações do dia 13

O juiz federal Itagiba Catta Preta Neto que concedeu liminar há pouco em despacho que suspende a nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva como ministro-chefe da Casa Civil se comportava como militante pró-impeachment no seu perfil do Facebook veja o link https://www.facebook.com/itagiba.cattapretaneto?__mref=message
Com as divulgações das imagens que já viralizaram nas redes, o juiz deletou seu perfil, que podia ser visto
Além de divulgar fotos nas manifestações, o juiz compartilhou post do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).

sexta-feira, 11 de março de 2016

10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO UTILIZADAS DIARIAMENTE PELA REDE GLOBO CONTRA VOCÊ


Noam Chomsky é um linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista e ativista político norte-americano, reverenciado em âmbito acadêmico como “o pai da linguística moderna“, também é uma das mais renomadas figuras no campo da filosofia analítica.(Fonte)
"Em um estado totalitário não se importa com o que as pessoas pensam, desde que o governo possa controlá-lo pela força usando cassetetes. Mas quando você não pode controlar as pessoas pela força, você tem que controlar o que as pessoas pensam, e a maneira típica de fazer isso é através da propaganda (fabricação de consentimento, criação de ilusões necessárias), marginalizando o público em geral ou reduzindo-a a alguma forma de apatia "
(Chomsky, N., 1993)
Inspirado nas idéias de Noam Chomsky, o francês Sylvain Timsit elaborou a lista das “10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa
Sylvain Timsit elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos para manobrar massas, criar um senso comum e conseguir fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial.
Qualquer semelhança com a situação atual do Brasil não é mera coincidência, os grandes meios de comunicação sempre estiveram alinhados com essas elites e praticam incansavelmente várias dessas estratégias para manipular diariamente as massas, até chegar um momento que você realmente crê que o pensamento é seu.
manipulacao-em-massa

1. A estratégia da Distração

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.
Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais

2. Criar problemas e depois oferecer soluções

Este método também é chamado “problema-reação-solução“. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.
Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.
Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. (qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência).
Este post PORQUE A GRANDE MÍDIA ESCONDE DE VOCÊ AS NOTÍCIAS BOAS? retrata bem porque focar nos problemas é interessante para grande mídia.

3. A estratégia da gradualidade

Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas, neoliberalismo por exemplo, foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estratégia também utilizada por Hitler e por várioslíderes comunistas.  E comumente utilizada pelas grandes meios de comunicação.

4. A estratégia de diferir

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária“, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.
É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente.
Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5. Dirigir-se ao público como crianças

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental.
Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”

6. Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos.
Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.

7. Manter o público na ignorância e na mediocridade

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.
“A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.

8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade

Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9. Reforçar a auto-culpabilidade

Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços.
Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há questionamento!

10. Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem

No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes.
Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado sobre a psique do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente.
O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.
Rede Globo usa estas estratégias para tentar enganar toda população Brasileira contra o PT e Lula
Nós do Yogui.co acreditamos que para se manter desperto e apto a tomar decisões sem sermos massa de manobra devemos nos auto-conhecer, e o caminho mais profundo de auto-conhecimento é a meditação (ao nosso ver). A simples tarefa de olharmos internamente para cada nuance de nosso ser e questionar cada célula, cada pensamento é o caminho básico para quem deseja despertar de toda essa manipulação que foi pensada e estrategiada para nos manter dispersos.

Quanto mais disperso o ratinho

Mais facilmente cai na ratoeira


               Brizola nos anos 90 já alertava a população sobre as manipulações da Rede Globo



quarta-feira, 2 de março de 2016

Jovem conta para o pai que é Gay e quase acaba morto..

X, 17 anos foi espancado na ultima Sexta Feira depois que contou para o pai que era Gay


Ao telefone, uma voz aliviada não parecia transparecer todo o terror sofrido por X., de 17 anos, morador de São Paulo. Na última sexta-feira, o adolescente viu a morte bem de perto. E o pior: pelas mãos do próprio pai, com quem vivia desde os dois anos de idade, quando foi abandonado pela mãe, que fugiu sem nunca mais dar notícias. O motivo? Era espancada diariamente pelo marido.
— Passei 15 anos sem ter notícias dela. Até que pedi a um amigo, que trabalha no Poupa Tempo, para que tentasse achar algumas informações. Em outubro, a encontrei e, desde então, vinha frequentando a casa dela — conta X., que relatou a agressão sofrida em um post no seu perfil no Facebook. Detalhe: o rapaz decidiu não registrar o caso pelo fato de o pai ser arrimo de família, sustentando, além de X., outras três crianças (de 4, 6 e 11 anos).
Na sexta-feira, o adolescente voltava de um terreiro umbandista que frequenta, quando chegou em casa, no bairro do Grajaú, e foi confrontado pela madrasta, que teria insinuado que X. estivesse sob efeito de drogas. Com a chegada do pai, as coisas pioraram.
— Ela me desafiou e me jogou contra ele. Cheguei a um ponto de pressão que não consegui sustentar. Entrei no quarto dele e contei a ele que era gay — relembra X., logo depois iniciando o relato sobre a sequência de violências sofridas.
Socos, chutes, tentativa de enforcamento, golpes com uma colher de pau e chibatadas nas costas com uma alça de bolsa em brasa. Mas o mais grave ainda estava por vir...
— Ele insistiu para que minha madrasta pegasse uma faca. Eu sabia que ele ia me matar. Ela abriu o portão de casa e pediu para que fugisse, pois também sabia que eu iria morrer — conta X., que conseguiu escapar das garras do pai ao pular de uma sacada da casa, com pouco mais de três metros de altura. Na queda, quebrou uma das mãos.
Na sequência da fuga, se abrigou na casa de uma amiga. Decidiu apenas descansar, procurando atendimento médico no sábado, quando foi ao Pronto Socorro Municipal Dona Maria Antonieta, no mesmo bairro do Grajaú.
— Ainda no sábado, criei coragem e voltei para buscar minhas coisas. Meu pai não estava em casa, mas minha madrasta me passou o recado de que ele não queria me ver nunca mais — relata o adolescente, que, no domingo, se mudou definitivamente para a casa da mãe, no Centro de São Paulo.
Ao ser indagado sobre a possibilidade de voltar a ter contato com o pai, X. se mostra reticente e surpreende com uma resposta resignada.
— Agora, logo após isso tudo, é claro que não quero vê-lo, não quero saber dele. Mas meu pai é uma pessoa boa, eu sei disso. Ele foi criado assim — acredita X.




FONTE: Jornal Extra